quinta-feira, 7 de agosto de 2008

sobre eu e ele

Está difícil, tanto quanto nunca foi. Lidar com as coisas que eu não consigo fazer, dizer. Com o que eu sinto, penso, desejo (e eu desejo tantas coisas). Época estranha, cheia de reviravoltas e ligações (nem tão indesejadas assim) com o passado que me impedem de avançar, superar.
Às vezes é como se ele tivesse realmente se tornado uma cicatriz risonha e corrosiva (marcada a ferro e fogo em carne viva), que nunca se esquece de me lembrar que ela está ali quando parece que eu a esqueci. E não é só ela! Todos a minha volta me perguntam, me lembram, insinuam. Como se não doesse, como se eu e você tivéssemos realmente sido nós algum dia. Mas os outros são os outros e só o que importa é o que eu penso (dói mais ainda pensar que até hoje eu penso no nós que não fomos).
Há tantas (ou nenhuma) opções, vários caminhos. Se ao menos minha vontade de esquecer realmente fosse maior que a felicidade que me invade ao pensar no final feliz (porque eu nos vi lá, Chase e Cameron, pateticamente verdade)... Mas eu não disse, não é? Nunca disse.

Mas quem eu quero está tão longe, longe de mim (ou não).

Um comentário:

Anônimo disse...

crazy bitch é auto explicativo, mesmo.
e "Do you like me? (define like?)" hahaha
cara *-*
simplesmente, se vale a pena, vai atras... e pra mim, quase tudo vale a pena, sabe? beijos!